O Meio Ambiente

O Meio Ambiente é o local onde vivemos e aonde realizamos nossas atividades ao longo do tempo. Com isso, o ser humano precisa empregar meios necessários para tirar proveito não apenas para a questão momentânea, mas também para garantias futuras para as novas gerações.

A engenharia ambiental ou engenharia do ambiente é o ramo da engenharia que atua nas áreas da avaliação ambiental, gestão ambiental, abastecimento e tratamento de água, drenagem e tratamento de águas pluviais e residuais, gestão de resíduos, gestão de ecossistemas, gestão de recursos hídricos, clima e qualidade do ar, acústica e vibrações, plano e ordenamento do território, energia, saúde ambiental e segurança e saúde no trabalho e gestão de solos e subsolos.

 

A engenharia do ambiente estuda os problemas ambientais de forma integrada nas suas dimensões ecológica, social, econômica e tecnológica, com vista a promover o desenvolvimento sustentável. O engenheiro ambiental deverá saber reconhecer, interpretar e diagnosticar impactos ambientais negativos e positivos, avaliar o nível de danos ocorridos no meio ambiente e propor soluções integradas de acordo com o direito do ambiente vigente.

O meio ambiente refere-se ao conjunto de fatores físicos, biológicos e químicos que cerca os seres vivos, influenciando-os e sendo influenciado por eles. Pode ser entendido também como o conjunto de condições que permitem abrigar e reger a vida em todas as suas formas – os ecossistemas que existem na Terra.  fonte: Wikipédia

Na equipe de trabalho da Organização, temos qualificação, experiência e habilitação que definem a capacidade em se atuar em busca de um ambiente seguro, com informação, baseada no treinamento do pessoal, capacitação individual, dentro das definições das Leis, Portarias, Normas e diretrizes dos órgãos ambientais, formada por cada estado e município, e baseada nas norma do CONAMA.

Existem necessidades como Licença Prévia, Licença de Operação e Licença de Funcionamento, que a Organização é capaz de lhe oferecer, junto ao órgão estadual de controle do Meio Ambiente.

Existe a produção de material específico, que são os programas especiais para Gerenciamento de Resíduos Sólidos, Resíduos perigosos ou radioativos. 

Há programas de Resíduos da Construção Civil, como àqueles necessários em todas as obras, e mesmo em caso de demolição, em que se tem a obrigatoriedade legal sobre a destinação final, mas também a preocupação individual, sobre o meio ambiente, e sua manutenção.

As perícias ambientais, que abrangem danos ou alterações do solo, água, ar, recursos naturais e/ou ao bem estar dos indivíduos, solicitando muitas vezes a ação de mais de um auxiliar técnico especialista, além de exames laboratoriais de água e solo, podem ser requisitados.

De toda a forma, existe algo fundamental, o ser humano e a natureza por si só, são incompatíveis. Os dois somente co-existem, mediante os limites entre cada um deles. E é neste ponto que a Organização está aqui para ajudar.

Existem muitas oportunidades na área ambiental, como áreas de reflorestamento ou biodigestores, e que podem ser atividades empregadas na geração para Créditos de Carbono, algo exigido por multinacionais.

Não exatamente que seja uma questão ambiental, mas ainda existem serviços como a criação de parques eólicos ou para captação de energia solar, que são instalados em locais específicos do país e que atendem demandas de energia para a industria que existe a vários quilômetros de distancia deste empreendimento.

Novo Sistema de Licenciamento Ambiental no Paraná

Assim como no Paraná vários governadores assumiram este ano, e cada um deles tem propostas diferentes. No caso do Paraná, Existem mudanças propostas para o licenciamento ambiental,  para a liberação de empreendimentos de baixo impacto ambiental, que não necessitem de estudo de impacto ambiental, permitindo aos engenheiros credenciados assinar a liberação, diretamente

Gerenciamento de Resíduos Sólidos

O planejamento das atividades de gerenciamento e manejo dos resíduos deverá ser desenvolvido tendo por base o diagnóstico da situação atual do gerenciamento dos resíduos sólidos, como também as legislações vigentes, tais como, Resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA, Resoluções e Decretos do Estado e ainda leis do Município. No caso do Paraná, temos a Secretaria Estadual do Meio Ambiente – SEMA e do Instituto Ambiental do Paraná – IAP (para o caso deste estado da federação), leis e decretos estaduais pertinentes ao gerenciamento dos resíduos sólidos, e as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), relativas às atividades de gerenciamento de resíduos.

Devem ser verificadas as possibilidades de melhoria, soluções disponíveis no mercado e tecnologias já adotadas para o gerenciamento de resíduos sólidos.

Este planejamento deverá contemplar metas a serem atingidas, proposta de melhoria do sistema atual, contendo a descrição dos procedimentos que estão sendo previstos para a implementação do Sistema de Manejo dos Resíduos Sólidos, abordando os aspectos organizacionais, técnicos-operacionais e de recursos humanos, ou seja:

  1. Política (diretrizes gerais) para implementação do Plano;
  2. Estrutura organizacional;
  3. Descrição das técnicas e procedimentos a serem adotados em cada fase do manejo dos resíduos, relacionados a: segregação, coleta, acondicionamento, armazenamento, transporte/transbordo e destinação final, identificando as possibilidades de minimização dos resíduos, através da redução da quantidade e/ou redução de periculosidade e as possibilidades de reaproveitamento e/ou reciclagem dos Resíduos;
  4. Caracterização, identificação e distribuição dos equipamentos de coleta interna dos resíduos sólidos;
  5. Roteiros de coleta, indicando os horários, percursos e equipamentos;
  6. Descrição das unidades intermediárias, apresentando lay-out ou projeto dessas unidades;
  7. Descrição dos recursos humanos e das equipes necessários para a implantação, operação, monitoramento e implementação do PGRS;
  8. Descrição dos equipamentos de proteção individual;
  9. Indicação de fornecedores com respectivos custos envolvidos;
  10. Descrição das ações preventivas e corretivas a serem praticadas no caso de situações de manuseio incorreto e/ou acidentais (procedimentos emergenciais de controle);
  11. Elaboração de Programa de Treinamento e Capacitação;
  12. Cronograma físico de implantação, execução e operação das medidas e das ações propostas pelo Plano, de sua revisão e de atualização.

Sistema de Tratamento de Esgotos - ETE

Para a determinação de uma ETE – Estação de Tratamento de Esgoto, faze-se necessário ter de início o entendimento sobre o que se pretende, para com base neste objetivo, buscar os parâmetros necessários, tais como qual o volume do esgoto, qual será o corpo receptor (disposição final) do esgoto.

Logicamente que de acordo com o que existe na indústria ou no estabelecimento que produz o esgoto, teremos um tipo de esgoto próprio. 

Por exemplo, o esgoto de uma lavanderia é diferente do esgoto de um curtume.

Veja o caso de um hospital, certamente ele tem uma central de desinfecção de materiais. Este materiais são desinfetados com uso de agentes bactericidas. Observe que o tratamento de esgoto é feito através de uso de bactérias, e caso o esgoto proveniente desta central seja colocado na rede de esgoto comum, a estação de tratamento de esgoto ficará terrivelmente comprometida.

Ainda há esgotos especiais como aqueles que vem da área oncológica, como quimioterápicos ou radioativos (da Hemodinâmica, Tomografia, salas de permanência de pessoas com tratamento com HDR). Com isso, lembramos a questão sobre “o que se pretende”. Mas lembre-se, respeite a lei.

A estação de tratamento de esgoto é feita para impedir que o meio ambiente sofra com a presença humana, e ofereça condições de se manter para as futuras gerações

Programa de Combate ao Lixo do Mar

Muito fácil é simplesmente descartar os materiais, mas o meio ambiente não tem capacidade em absorver e eliminar muitos materiais. O governo federal está em vias de aprovação de projetos para o Plano Nacional de Combate ao Lixo do Mar.

Importante, e básico, é a conscientização de cada pessoa, para que crie a responsabilidade quanto aos resíduos sólidos e líquidos, cuidando da destinação final, e que não é no mar.

Ha 30 ações concretas para se atuar nesta linha de trabalho, dentro do sistema estabelecido pelo governo federal.

Poluição do Meio Ambiente

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